FESTA DE CRISTO REI DO UNIVERSO
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FESTA DE CRISTO REI DO UNIVERSO
A Igreja encerra o Ano Litúrgico com a festa de Cristo Rei, coroando toda essa jornada. Cristo Rei foi uma das últimas celebrações instituída pelo Papa Pio XI, a 11 de dezembro de 1925. Na época o mundo passava pelo pós primeira guerra, marcado pelo fascismo na Itália, pelo nazismo na Alemanha, pelo comunismo na Rússia, pelo marxismo-ateu, pela crise econômica, pelos governos ditatoriais que solapavam toda a Europa, pela perseguição religiosa, pelo liberalismo e outros que levavam o mundo e o povo a afastar-se de Deus, da religião e da fé, culminando com a 2ª Guerra Mundial.
O Papa Pio XI instituiu essa festa para que todas as coisas culminassem na plenitude em Cristo Senhor, simbolizado no que diz o Apocalipse: ”Eu sou o Alfa e o Ômega, Principio e Fim de todas as coisas” (Ap1, 8). Ressalta a restauração e a reparação universal realizada em Cristo Jesus, Senhor da vida e da história. Nessa festa, celebra-se também nossa participação no Reino de Deus, sob a condição de aderirmos à verdade trazida por Jesus, pela qual somos caminheiros que se dirigem à Casa do Pai, para participarmos da mesa do Reino e de assumirmos o compromisso do Evangelho.
A celebração, fechando o Ano Litúrgico, traz para nós cristãos a reflexão em torno da vida de Jesus que significa para nós a salvação, onde impera no mundo o pecado. O texto do Evangelho proposto para esta festa, neste ano, é Lc 23,35-43, no qual o ladrão arrependido pede a Jesus crucificado que se lembre dele quando tiver entrado em seu reino. A resposta é positiva> “Hoje mesmo você estará comigo no paraíso”. Jesus não é apenas o justo, mas também rei e salvador, que introduz em seu reino qualquer um que confie nele. Assim por meio do sangue de sua cruz todas as coisas são reconciliadas e o Pai nos liberta do poder das trevas, transportando-nos para o reino de seu Filho amado (Cl l, 20).
Jesus Cristo é rei e pastor que nos leva ao Reino de Deus, que nos tira das trevas do erro e do pecado, que nos guia para a plena comunhão com o Pai pelo amor. Jesus nos aponta como “Caminho, Verdade e Vida” (Jo 14, 6) para que possamos imitá-lo mesmo diante de nossas fraquezas e medos, morrer com Ele para participarmos de sua vitória, do paraíso que Ele nos prometeu.
Olhando o nosso mundo, vemos o sofrimento de tantos irmãos que trazem consigo a cruz de Cristo, como sinal de vitória e de redenção do mundo. Mesmo diante das nossas aflições, dores, angústias e injustiças, não podemos ser derrotados, mesmo quando estivermos sozinhos, quando nos sentimos abandonados como os discípulos abandonaram Jesus. Portanto a amargura não poderá tomar conta de nosso coração. Na Cruz de Jesus o mal foi vencido e abriu-se para os crêem um caminho de esperança, de ressurreição e de vida.
Bem-aventurados aqueles que sofrem, são perseguidos e padecem todo tipo de injustiças, pois como servo bom e fiel, um dia acolhido por Jesus na mesa do Reino, será bendito. E Ele passando servirá aqueles que souberam viver a justiça, a caridade e fazer o bem na vida dos irmãos.
É grande promessa de Jesus para nós, filhos benditos do Pai: sua realeza não é deste mundo e nós somos chamados a reinar dom Ele. Assim precisamos anunciar a verdade, ajudando a cada pessoa a se libertar do pecado e das situações de trevas que impedem a caminhada humana, provocando uma verdadeira conversão do coração.
Jesus é a testemunha fiel da verdade, isto é, seu desígnio de salvação do mundo. Veio revelar com a própria vida o grande sacrifício da cruz, da sua paixão e morte por amor, nessa mesma cruz pela qual Ele atrairá todos ao seu coração. Tudo por amor, fonte primeira de união com Deus, Ele desfaz as injustiças em liberdade, tornando grande sacerdócio do povo santo de Deus em que cada um se santifica no mundo.
Junto com a solenidade de Cristo Rei, celebra-se o Dia do Leigo e da Leiga, que possuem uma vocação especial, muitas vezes esquecida. Ser leigo e leiga no mundo de hoje é um desafio. Os cristãos leigos ocupam diversos serviços na vida da Igreja e assumem uma vocação particular de constituir família e, ser testemunho no meio dos outros, como pedras vivas da Igreja, trabalhadores do Reino Cristo-Rei.
Queremos no dia de hoje, encerramento do ano da fé, agradecer a todos os leigos e leigas de nossas comunidades que no exercício de suas tarefas, na vivência familiar e eclesial, testemunham ao mundo a beleza da fé cristã...
O Papa Pio XI instituiu essa festa para que todas as coisas culminassem na plenitude em Cristo Senhor, simbolizado no que diz o Apocalipse: ”Eu sou o Alfa e o Ômega, Principio e Fim de todas as coisas” (Ap1, 8). Ressalta a restauração e a reparação universal realizada em Cristo Jesus, Senhor da vida e da história. Nessa festa, celebra-se também nossa participação no Reino de Deus, sob a condição de aderirmos à verdade trazida por Jesus, pela qual somos caminheiros que se dirigem à Casa do Pai, para participarmos da mesa do Reino e de assumirmos o compromisso do Evangelho.
A celebração, fechando o Ano Litúrgico, traz para nós cristãos a reflexão em torno da vida de Jesus que significa para nós a salvação, onde impera no mundo o pecado. O texto do Evangelho proposto para esta festa, neste ano, é Lc 23,35-43, no qual o ladrão arrependido pede a Jesus crucificado que se lembre dele quando tiver entrado em seu reino. A resposta é positiva> “Hoje mesmo você estará comigo no paraíso”. Jesus não é apenas o justo, mas também rei e salvador, que introduz em seu reino qualquer um que confie nele. Assim por meio do sangue de sua cruz todas as coisas são reconciliadas e o Pai nos liberta do poder das trevas, transportando-nos para o reino de seu Filho amado (Cl l, 20).
Jesus Cristo é rei e pastor que nos leva ao Reino de Deus, que nos tira das trevas do erro e do pecado, que nos guia para a plena comunhão com o Pai pelo amor. Jesus nos aponta como “Caminho, Verdade e Vida” (Jo 14, 6) para que possamos imitá-lo mesmo diante de nossas fraquezas e medos, morrer com Ele para participarmos de sua vitória, do paraíso que Ele nos prometeu.
Olhando o nosso mundo, vemos o sofrimento de tantos irmãos que trazem consigo a cruz de Cristo, como sinal de vitória e de redenção do mundo. Mesmo diante das nossas aflições, dores, angústias e injustiças, não podemos ser derrotados, mesmo quando estivermos sozinhos, quando nos sentimos abandonados como os discípulos abandonaram Jesus. Portanto a amargura não poderá tomar conta de nosso coração. Na Cruz de Jesus o mal foi vencido e abriu-se para os crêem um caminho de esperança, de ressurreição e de vida.
Bem-aventurados aqueles que sofrem, são perseguidos e padecem todo tipo de injustiças, pois como servo bom e fiel, um dia acolhido por Jesus na mesa do Reino, será bendito. E Ele passando servirá aqueles que souberam viver a justiça, a caridade e fazer o bem na vida dos irmãos.
É grande promessa de Jesus para nós, filhos benditos do Pai: sua realeza não é deste mundo e nós somos chamados a reinar dom Ele. Assim precisamos anunciar a verdade, ajudando a cada pessoa a se libertar do pecado e das situações de trevas que impedem a caminhada humana, provocando uma verdadeira conversão do coração.
Jesus é a testemunha fiel da verdade, isto é, seu desígnio de salvação do mundo. Veio revelar com a própria vida o grande sacrifício da cruz, da sua paixão e morte por amor, nessa mesma cruz pela qual Ele atrairá todos ao seu coração. Tudo por amor, fonte primeira de união com Deus, Ele desfaz as injustiças em liberdade, tornando grande sacerdócio do povo santo de Deus em que cada um se santifica no mundo.
Junto com a solenidade de Cristo Rei, celebra-se o Dia do Leigo e da Leiga, que possuem uma vocação especial, muitas vezes esquecida. Ser leigo e leiga no mundo de hoje é um desafio. Os cristãos leigos ocupam diversos serviços na vida da Igreja e assumem uma vocação particular de constituir família e, ser testemunho no meio dos outros, como pedras vivas da Igreja, trabalhadores do Reino Cristo-Rei.
Queremos no dia de hoje, encerramento do ano da fé, agradecer a todos os leigos e leigas de nossas comunidades que no exercício de suas tarefas, na vivência familiar e eclesial, testemunham ao mundo a beleza da fé cristã...
Frei Adalto Antônio